Maré Ela acordou com o barulho das gaivotas, que se esbaldavam em um banquete: não havia barcos o suficiente para pescar tantos peixes, coisa como nunca se tinha visto naqueles lados, e que trazia aos rostos ressequidos e marcados, dos pescadores, sorrisos tão luminosos que faziam o próprio sol corar de vergonha.
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( aperte o alt ) "Maré" • Edição Nº38
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Maré Ela acordou com o barulho das gaivotas, que se esbaldavam em um banquete: não havia barcos o suficiente para pescar tantos peixes, coisa como nunca se tinha visto naqueles lados, e que trazia aos rostos ressequidos e marcados, dos pescadores, sorrisos tão luminosos que faziam o próprio sol corar de vergonha.